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Inspirado pelo “eetcafé” holandês, o Restaurante DRÃO está em Cunha desde 2001. Começou no fundo de uma galeria como pub-restaurante, com musica ao vivo, petiscos e muita balada. Dois anos depois mudou para uma pizzaria no centro da cidade, onde foram servidos pratos, pizzas, petiscos, coquetéis ao som de bandas e outros músicos.

Em 2006 o proprietário Gerwin de Koning passou a dedicar-se mais a pintura de telas, fabricação de lustres e montagem de bijuterias, afastando-se temporariamente do seguimento bar, restaurante e festas.

Logo depois se juntou ao paulistano Fernando Florence, que já era conhecido na noite e cena gastronômica paulistana, para abrir o Espaço DRÃO no bairro Vila Rica onde fica a maioria dos ateliês de cerâmica de Cunha.

O espaço DRÃO abriga o Restaurante DRÃO, tipo bistrô com decoração aconchegante, pratos finos e uma seleção de musicas trazidas do mundo inteiro e o AtelIê DRÃO: Design Refletindo Arte em Objetos.

O nome DRÃO vem da canção do Gilberto Gil em homenagem a Sandra Gadelha, a sua terceira mulher e mãe de Preta Gil. O apelido, o aumentativo de Sandra na verdade foi dado por Maria Bethânia.

A musica foi composta em 1981 em plena separação do casal. Gil diz que foi bem difícil escrever a letra, uma poesia profunda e sutil do amor e do desamor. “Separamo-nos de comum acordo. O amor tinha de ser transformado em outra coisa.

E a música fala exatamente dessa mudança, de um tipo de amor que vive, morre e renasce de outra maneira. Nosso amor nunca morreu, até hoje somos muito amigos”, segunda a Sandra Gadelha.

Em 1994 a musica Drão foi usada no filme “Veja Esta Canção”, um filme dirigido por Carlos Diegues em quatro episódios, cada um de gênero diferente, sempre inspirado por canção da MPB.

As outras três canções que inspiraram o filme são: “Pisada de Elefante”, de Jorge Benjor; “Você é Linda”, de Caetano Veloso e “Samba do Grande Amor”, de Chico Buarque.



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